RESPEITO É BOM E O RAP GOSTA!
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
O que estamos fazendo com o rap baiano?
Então, no resto do Brasil, já se sabe que na Bahia não há só axé, estamos mostrando a nossa cara, a nossa qualidade enquanto RAPresentantes, mas infelizmente há problemas internos, o que é absolutamente normal, mas tem como não pisar tanto na bola.
Sabotage já disse que rap é compromisso e é disso que estamos precisando. A chave pro bagulho dar certo, está na comunicação, em impor os pensamentos e por em prática se a proposta e a causa forem realmente relevantes. Eu to vendo por aí a rapa pagando de moleque, mandando recadinho camuflado em letra de rap, porra... tem problema como irmão, faz como adulto, chama e troca uma idéia, ficar nessa bobagem de “dar pitaco” o outro vai se sentir na razão em fazer uma outra letra dando a resposta e nisso tudo o foco real do rap não aparece, caralho!
Se o irmão tem o dom, tenta ficar feliz por ter um cara bom em sua cidade e se isso não for o bastante, treina, pô, mas ficar de birra porque o cara é bom, fica meio invejoso, né não?
Nós precisamos parar de levar tudo para o lado pessoal, se o brother é branco, faz acontecer e respeita a parada, porra... massa! A nossa não é segregação. Se for tudo em nome do respeito, é nós! Vamos valorizar o bom, o que engrandece o que interessa de verdade, picuinha não é pros grandes não... e cadê a união? Se a parada for coletiva o bagulho cresce e aparece.
Em salvador só tem fera e eu quero que chegue muito mais e olha, isso aqui não é provocação não, valeu? É só um toque de quem curte o som protesto e que não quer ver o mesmo perder a linha.
Sorte aí!
Então, no resto do Brasil, já se sabe que na Bahia não há só axé, estamos mostrando a nossa cara, a nossa qualidade enquanto RAPresentantes, mas infelizmente há problemas internos, o que é absolutamente normal, mas tem como não pisar tanto na bola.
Sabotage já disse que rap é compromisso e é disso que estamos precisando. A chave pro bagulho dar certo, está na comunicação, em impor os pensamentos e por em prática se a proposta e a causa forem realmente relevantes. Eu to vendo por aí a rapa pagando de moleque, mandando recadinho camuflado em letra de rap, porra... tem problema como irmão, faz como adulto, chama e troca uma idéia, ficar nessa bobagem de “dar pitaco” o outro vai se sentir na razão em fazer uma outra letra dando a resposta e nisso tudo o foco real do rap não aparece, caralho!
Se o irmão tem o dom, tenta ficar feliz por ter um cara bom em sua cidade e se isso não for o bastante, treina, pô, mas ficar de birra porque o cara é bom, fica meio invejoso, né não?
Nós precisamos parar de levar tudo para o lado pessoal, se o brother é branco, faz acontecer e respeita a parada, porra... massa! A nossa não é segregação. Se for tudo em nome do respeito, é nós! Vamos valorizar o bom, o que engrandece o que interessa de verdade, picuinha não é pros grandes não... e cadê a união? Se a parada for coletiva o bagulho cresce e aparece.
Em salvador só tem fera e eu quero que chegue muito mais e olha, isso aqui não é provocação não, valeu? É só um toque de quem curte o som protesto e que não quer ver o mesmo perder a linha.
Sorte aí!
2 Comente Aqui!
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Anônimo
20 de janeiro de 2009 às 08:46
feliz ou infelizmente só os de verdade ficam foi assim durante dez anos e vai ser durante muito tempo, os fita podre estão em todo lugar porém como chuva de verão
fogo de palha e etc...vão e só fica, só evolui só se respeita quem tem conceito e conceito não se compra, não se impõe,nem vem de graça,por isso a dois caminhos em tudo
cabe a nós decidir por onde andar e quem fortalecer...
o rap baiano tentou ser muita coisa e não se importou com o que ele era e é, hoje quem ta na cena tá construindo o rap baiano ao passo que desconstrói seus próprios monstros($$$$).
asé diego!!!
30 de setembro de 2008 às 20:57
isso ai!!! evidenciastes bem meu pensamento sobre. venho observando a vaidade que rola no mundo do RAP baiano.E isto é um problema seríssimo, já que compromente e desvaloriza as potencialidades dos manos. É muito bom este desabafo (assim compreendir) e espero que os leitores reflitam as contradições e ondulações (que até certo nível são normais, faz parte do processo no qual o RAP vem passando).
É unir para somar!O RAP, além de ser compromisso, é força, é união! "É assim que tem que ser. e é assim que é".
Um abraço