JAU E ARLINDO CRUZ NO CAIS DOURADO
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
O evento acontece a partir das 14h do dia 04 de dezembro no Cais Dourado. O Comércio será palco para o show de dois nomes de peso que, com certeza, irão agitar o público com a conhecida força percussiva e poética de suas canções.
2º lote R$ 50,00 (pista) e R$ 80,00 (camarote)
Vendas: Pida, Balcão de ingressos e Balcão Bil (shopping Liberdade)
Classificação: 16 anos
Informações: 3332-0614
Realização: Íris Produções
MP PROMOVE SEMINÁRIO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
SAIBA MAIS:
http://www.mp.ba.gov.br/eventos/2011/novembro/direitosdeficientes/direitosdeficientes.html
http://www.mp.ba.gov.br/eventos/2011/novembro/direitosdeficientes/direitosdeficientes.html
SEC - CURSOS TÉCNICOS DE NÍVEL MÉDIO
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
A Secretaria de Educação da Bahia (SEC) inscreve a partir do dia 18 até o dia 30 para 7.844 vagas para cursos técnicos de nível médio. O cadastro pode ser feito no Portal da Educação:
http://www.educacao.ba.gov.br/ INSCREVA-SE JÁ!
ESCOLA OLODUM REALIZA SEMINÁRIO - EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
A Escola Olodum, patrocinada pela Petrobras, realiza em Salvador, nos dias 21, 22 e 23 de novembro de 2011, o SEMINÁRIO EDUCAÇÃO, CULTURA E DIVERSIDADE ETNICA – a África sabe bem do Brasil – aplicações da Lei 10.639/03.
O Seminário ocorrerá no Auditório do Museu Eugênio Teixeira Leal, Rua do Açouguinho s/n Pelourinho – Salvador, das 14 às 18 horas e é voltado para profissionais da área da educação formal e não-formal, diretores e coordenadores da rede estadual e municipal de ensino, de escolas particulares e do movimento negro organizado.
O seminário tem a finalidade de fortalecer o debate nacional acerca das discussões voltadas para a implementação da Lei 10.639/03, buscando realizar uma atividade de formação de identidades da cultura afro-brasileira como reafirmação da diversidade cultural e respeito à relação entre tradição e contemporaneidade. Desse modo, a Escola Olodum fortalece o compromisso com o diálogo África-Brasil e reconhece a importância da transmissão oral nas sociedades africanas.
Os participante do Seminário podem escolher também um dos mini curso – Grió ou Abayomi – que acontecerá nos dias 22 e 23 de novembro, respectivamente. As oficinas tem como objetivo sensibilizar seus participantes pelo tema apresentado, em um encontro de 3h cada. Ao se inscrever o participante deverá dizer qual mini-curso gostaria de participar. A atividade é integrante do Seminário e será certificada.
Envie para o e-mail (escolaolodum@uol.com.br) seu nome completo, e-mail, instituição que trabalha e se gostaria de participar do mini curso Griô ou Abayomi e venha participar conosco dessa importante discussão.
Inscrições somente por e-mail e vagas limitadas.
O Seminário ocorrerá no Auditório do Museu Eugênio Teixeira Leal, Rua do Açouguinho s/n Pelourinho – Salvador, das 14 às 18 horas e é voltado para profissionais da área da educação formal e não-formal, diretores e coordenadores da rede estadual e municipal de ensino, de escolas particulares e do movimento negro organizado.
O seminário tem a finalidade de fortalecer o debate nacional acerca das discussões voltadas para a implementação da Lei 10.639/03, buscando realizar uma atividade de formação de identidades da cultura afro-brasileira como reafirmação da diversidade cultural e respeito à relação entre tradição e contemporaneidade. Desse modo, a Escola Olodum fortalece o compromisso com o diálogo África-Brasil e reconhece a importância da transmissão oral nas sociedades africanas.
Os participante do Seminário podem escolher também um dos mini curso – Grió ou Abayomi – que acontecerá nos dias 22 e 23 de novembro, respectivamente. As oficinas tem como objetivo sensibilizar seus participantes pelo tema apresentado, em um encontro de 3h cada. Ao se inscrever o participante deverá dizer qual mini-curso gostaria de participar. A atividade é integrante do Seminário e será certificada.
Envie para o e-mail (escolaolodum@uol.com.br) seu nome completo, e-mail, instituição que trabalha e se gostaria de participar do mini curso Griô ou Abayomi e venha participar conosco dessa importante discussão.
Inscrições somente por e-mail e vagas limitadas.
PARTICIPE!
Indicação do Dia: Yelawolf - Radioactive
by Diego 157 on Nov.22, 2009, under
Indicação do Dia: Yelawolf
Álbum: Radioactive (2011)
Download: http://bit.ly/rHq2e8
Álbum: Radioactive (2011)
Download: http://bit.ly/rHq2e8
SEMINÁRIO MANUEL QUERINO
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
SEMINÁRIO
MANUEL QUERINO
160 anos do seu nascimento
MANUEL QUERINO
160 anos do seu nascimento
23 e 24 de novembro de 2011
Das 14h às 18h na sede do
Instituto Geográfico do Estado da Bahia
seminário@ighb.org.br
Das 14h às 18h na sede do
Instituto Geográfico do Estado da Bahia
seminário@ighb.org.br
PROGRAMAÇÃO
QUARTA-FEIRA – 23 de novembro de 2011
13h- Credenciamento
13h50- Abertura: Profa. Consuelo Pondé de Sena
14h – Palestra: Manuel Querino, vida e obra. Profa. Msc. Sabrina Gledhill (PPG-CEAO / UFBA)
14H50- Palestra: A formação intelctual de Manuel Querino – Profa. Dra. Marli Geralda Teixeira (Faculdade Visconde de Cairu)
15h40- Debate
16h00Intervalo
16h15- Palestra: Manuel Querino e a História da Arte na Bahia – Prof. Dr. Luiz Alberto Freire (EBA-UFBA)
17h10- Palestra: A independência da Bahia nos estudos de Manuel Querino – Prof. Msc. Sérgio Armando Diniz Guerra Filho (UFRB)
18h- Debate
QUARTA-FEIRA – 23 de novembro de 2011
13h- Credenciamento
13h50- Abertura: Profa. Consuelo Pondé de Sena
14h – Palestra: Manuel Querino, vida e obra. Profa. Msc. Sabrina Gledhill (PPG-CEAO / UFBA)
14H50- Palestra: A formação intelctual de Manuel Querino – Profa. Dra. Marli Geralda Teixeira (Faculdade Visconde de Cairu)
15h40- Debate
16h00Intervalo
16h15- Palestra: Manuel Querino e a História da Arte na Bahia – Prof. Dr. Luiz Alberto Freire (EBA-UFBA)
17h10- Palestra: A independência da Bahia nos estudos de Manuel Querino – Prof. Msc. Sérgio Armando Diniz Guerra Filho (UFRB)
18h- Debate
QUINTA-FEIRA – 24 DE NOVEMBRO DE 2011
14h- Palestra: Manuel Querino – Professor de Desenho Geométrico – Profa. Dra. Gláucia Trinchão (UEFS)
14h50- Manuel Querino na Obra de Jorge Amado – Prof. Dr. Jorge de Souza Araújo (UEFS)
15h40- Debate
16h00- Intervalo
16h50- Palestra: Manuel Querino iniciador dos estudos sobre a culinária baiana. Prof. Jéferson Afonso Bacelar (FFCH-UFBA)
17h10- Palestra: Manuel Querino- seu exemplo nos dias atuais – Prof. Esp. Maria Alice Pereira da Silva (CBPM)
18h00- Debate e encerramento
14h- Palestra: Manuel Querino – Professor de Desenho Geométrico – Profa. Dra. Gláucia Trinchão (UEFS)
14h50- Manuel Querino na Obra de Jorge Amado – Prof. Dr. Jorge de Souza Araújo (UEFS)
15h40- Debate
16h00- Intervalo
16h50- Palestra: Manuel Querino iniciador dos estudos sobre a culinária baiana. Prof. Jéferson Afonso Bacelar (FFCH-UFBA)
17h10- Palestra: Manuel Querino- seu exemplo nos dias atuais – Prof. Esp. Maria Alice Pereira da Silva (CBPM)
18h00- Debate e encerramento
FUTURAMA - Última edição com Opanijé
by Diego 157 on Nov.22, 2009, under
A última noite de shows do projeto Futurama, que vem promovendo um festival de música e intervenções visuais no Centro Histórico de Salvador, será realizada neste sábado(19), às 20h, na Praça das Artes. Para encerrar a edição 2011 foi escalado um time de responsa com shows do grupo Fino Coletivo (RJ), o cantor Ronei Jorge (BA), o grupo de rap Opaninjé(BA), os VJs Gabiru (BA) e Jana Quetzal (BA) e a artista plástica Andrea May, que assume a alcunha de Happy Downlady (BA). Entrada franca.
Logo após as apresentações no Pelô, tem a Festa Afrobeat comanada pelos DJs Sankoga e Mangaio, lá mesmo no Pelourinho, no Sankofa Afrikan Bar (Ladeira de São Miguel, 7). O ingresso dessa festa custa R$ 10.
Ronei Jorge (BA) - Após 17 anos de estrada, Ronei dá início ao seu trabalho solo. As canções falam sobre relacionamentos, amores e temas do cotidiano, abordados de maneira serena e melancólica, porém balançada. Uma mistura que passa pelo samba, pós-punk, MPB, música pop americana setentista e carnaval.
Myspace
Opanijé (BA) - O grupo une o que existe de mais tradicional na cultura afrobaiana, como o uso de instrumentos percussivos, berimbaus e cânticos de candomblé, com o que há de mais moderno na tendência musical contemporânea, como samplers, efeitos e batidas eletrônicas.
Fino Coletivo (RJ) - A sonoridade da banda é algo original e autoral. As letras são bem cuidadas fazendo referências às estruturas do samba-canção e do sambalanço, o groove e soul dos baixos e percussões, sempre convidando pra dançar. Em 2007, foi eleita banda revelação no Prêmio Rival Petrobras de Música.
VJ Gabiru (BA) - Artista plástico, produtor cultural e videomaker, como VJ explora a natureza anamórfica das imagens desconstruindo-as em um universo de cores, mandalas, formas diversas e psicodelia. Iniciou a carreira em 2001, nas oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA). Já participou de exposições coletivas e integra o Núcleo de Artes Plásticas do Teatro Vila Velha.
VJ Quetzal (BA) - Faz parte de coletivos de música eletrônica. Trabalha com cinema etnográfico e experimentações visuais. Seu trabalho mais recente é uma homenagem a poesia visual. Com paisagens de sonhos criadas pela união mágica de música e imagem. Um mergulho nas á poética imagética de Arthur Rimbaud.
Happy Downlady (BA) - Artista plástica e ativista cultural. As criações de Andrea May vão do street art ao toy art, sem falar dos trabalhos com música experimental, live paint e produção de canais alternativos de comunicação virtual. Atua também como coordenadora e curadora de projetos na área de cultura digital.
FESTA AFROBEAT (Pós Futurama) - R$ 10
DJ Sankofa - Natural de Gana, na África, Justine Lloyd Ankai Mac Aidoo, mais conhecido como DJ Sankofa, é considerado um dos grandes nomes da cultura africana em Salvador. DJ Sankofa veio para a Bahia em 2002, onde atua como difusor musical.
DJ Mangaio - Após passar longa temporada nos Estados Unidos, Mangaio voltou ao Brasil em 2006 trazendo influências que deram origem ao seu primeiro disco autoral, Tropical Noise. Desde então, vem participando de diversos projetos como produtor e músico.
Ronei Jorge (BA) - Após 17 anos de estrada, Ronei dá início ao seu trabalho solo. As canções falam sobre relacionamentos, amores e temas do cotidiano, abordados de maneira serena e melancólica, porém balançada. Uma mistura que passa pelo samba, pós-punk, MPB, música pop americana setentista e carnaval.
Myspace
Opanijé (BA) - O grupo une o que existe de mais tradicional na cultura afrobaiana, como o uso de instrumentos percussivos, berimbaus e cânticos de candomblé, com o que há de mais moderno na tendência musical contemporânea, como samplers, efeitos e batidas eletrônicas.
Fino Coletivo (RJ) - A sonoridade da banda é algo original e autoral. As letras são bem cuidadas fazendo referências às estruturas do samba-canção e do sambalanço, o groove e soul dos baixos e percussões, sempre convidando pra dançar. Em 2007, foi eleita banda revelação no Prêmio Rival Petrobras de Música.
VJ Gabiru (BA) - Artista plástico, produtor cultural e videomaker, como VJ explora a natureza anamórfica das imagens desconstruindo-as em um universo de cores, mandalas, formas diversas e psicodelia. Iniciou a carreira em 2001, nas oficinas de arte do Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA). Já participou de exposições coletivas e integra o Núcleo de Artes Plásticas do Teatro Vila Velha.
VJ Quetzal (BA) - Faz parte de coletivos de música eletrônica. Trabalha com cinema etnográfico e experimentações visuais. Seu trabalho mais recente é uma homenagem a poesia visual. Com paisagens de sonhos criadas pela união mágica de música e imagem. Um mergulho nas á poética imagética de Arthur Rimbaud.
Happy Downlady (BA) - Artista plástica e ativista cultural. As criações de Andrea May vão do street art ao toy art, sem falar dos trabalhos com música experimental, live paint e produção de canais alternativos de comunicação virtual. Atua também como coordenadora e curadora de projetos na área de cultura digital.
FESTA AFROBEAT (Pós Futurama) - R$ 10
DJ Sankofa - Natural de Gana, na África, Justine Lloyd Ankai Mac Aidoo, mais conhecido como DJ Sankofa, é considerado um dos grandes nomes da cultura africana em Salvador. DJ Sankofa veio para a Bahia em 2002, onde atua como difusor musical.
DJ Mangaio - Após passar longa temporada nos Estados Unidos, Mangaio voltou ao Brasil em 2006 trazendo influências que deram origem ao seu primeiro disco autoral, Tropical Noise. Desde então, vem participando de diversos projetos como produtor e músico.
Fonte: iBahia
Black Semba no Padaria Bar
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
Temporada no PARADIA BAR (Rua João Gomes, 43, Rio Vermelho).
Domingos: 20 e 27 de Novembro às 19h
R$20,00 (feminino) R$30,00 (masculino) Aceitos os cartões Visa e Mastercard.
Magary Lord, a grande revelação da música da Bahia nos últimos tempos, estreia temporada de shows no Padaria Bar, no Rio Vermelho. A partir do domingo, 20 de novembro, às 19h, o músico e seu Black Semba vão invadir a casa e esquentar a galera com seu ritmo contagiante.
Para esta nova temporada, a cada semana Magary convidará artistas renomados em nível local e nacional para abrilhantar a festa. A ideia é reunir as novas sonoridades da música baiana para animar o domingo do bairro mais festeiro de Salvador. Magary é acompanhado pelos músicos Fábio Alcântara, (guitarra), Codó Lima (violão), Ted Santana (bateria), Gustavo Caribé (baixo), Leonardo Reis (percussão), Binho Aranha (percussão) e Marcos Paulo (percussão). No repertório, sucessos dos dois discos de Magary: Magary Black Semba Bahia (2007) e Escutando Magary (2010), como Amorzinho, Pedra do Sal, Joelho, Inventando Moda, Pessoal Particular e Mudança, entre muitos outros hits já conhecidos pelo público de Salvador.
Para esta nova temporada, a cada semana Magary convidará artistas renomados em nível local e nacional para abrilhantar a festa. A ideia é reunir as novas sonoridades da música baiana para animar o domingo do bairro mais festeiro de Salvador. Magary é acompanhado pelos músicos Fábio Alcântara, (guitarra), Codó Lima (violão), Ted Santana (bateria), Gustavo Caribé (baixo), Leonardo Reis (percussão), Binho Aranha (percussão) e Marcos Paulo (percussão). No repertório, sucessos dos dois discos de Magary: Magary Black Semba Bahia (2007) e Escutando Magary (2010), como Amorzinho, Pedra do Sal, Joelho, Inventando Moda, Pessoal Particular e Mudança, entre muitos outros hits já conhecidos pelo público de Salvador.
Visite:
Indicação do Dia: Cappadonna - Pilgrimage
by Diego 157 on Nov.22, 2009, under
IGHB PROMOVE CURSO DE HISTÓRIA DA BAHIA
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
28 de novembro a 9 de dezembro, das 16h às 18h
INSTITUTO GEOGRÁFICO E HISTÓRICO DA BAHIA
INSCRIÇÃO PELO E-MAIL: CURSO@IGHB.ORG.BR
DOE 1 (UMA) LATA DE LEITE EM PÓ (até o dia 5 de dezembro)
MAIS INFORMAÇÕES NO SITE: WWW.IGHB.ORG.BR
DOE 1 (UMA) LATA DE LEITE EM PÓ (até o dia 5 de dezembro)
MAIS INFORMAÇÕES NO SITE: WWW.IGHB.ORG.BR
Instrutora: Antonietta D´Aguiar Nunes
Historiógrafa do Arquivo Público do Estado da Bahia por 30 anos
Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia
Historiógrafa do Arquivo Público do Estado da Bahia por 30 anos
Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia
História da Bahia aplicada ao turismo
O Instituto Geográfico e Histórico da Bahia oferece um Curso de História da Bahia aplicada ao Turismo ministrado pela profa. Antonietta de Aguiar Nunes.
A aula sobre a linguagem dos indígenas será dada pela profª Consuelo Pondé de Sena.
Público alvo: Guias de Turismo, estudantes de História e de Turismo e demais interessados.
A aula sobre a linguagem dos indígenas será dada pela profª Consuelo Pondé de Sena.
Público alvo: Guias de Turismo, estudantes de História e de Turismo e demais interessados.
Programa-Carga horária: 20 horas
1 – Pré História Brasileira e baiana. Indígenas que aqui viviam. Descobrimento do Brasil na Bahia, escambo do pau brasil; expedições exploradoras e guarda-costeiras.
2 – Falares do grupo lingüístico tupi-guarani (Profª Consuelo Ponde de Sena)
3 - Capitanias hereditárias baianas em todo o sec. XVI: Todos os Santos, Ilhéus, Porto Seguro, Itaparica e Tamarandiva, Paraguaçu e Sergipe d´El rei. Governo Geral. Fundação de Salvador. Criação do bispado do Brasil. Aldeamentos indígenas.
4 - Primeiros engenhos. Defesa da Bahia no sec. XVI. Administração municipal. O século XVII baiano. Açúcar como principal gênero no Recôncavo. A expansão pecuária: casas da Torre e da Ponte. Ocupação holandesa em Salvador. Defesa da Bahia no sec. XVII. Criação do Arcebispado.
5 - O sec. XVIII baiano. Ouro em Rio de Contas e Jacobina. Novo plano de fortificação da cidade (João Massé, 1714). Sínodo diocesano, novas freguesias, Padroado. Igrejas e solares do período barroco baiano.
6 - Anseios de liberdade: a revolução dos alfaiates ou dos búzios. Rebeliões escravas da 1ª metade do sec. XIX. Rebeliões constitucionalistas. Luta pela independência na Bahia.
7 - A província da Bahia na primeira metade do sec. XIX. Revolução dos Malês. Sabinada. Criação do Liceu Provincial e da Escola Normal. Fontes Públicas. Seminário diocesano. Reformas de igrejas para o estilo neoclássico
8 - A província da Bahia na segunda metade do sec. XIX. Cholera Morbus. Novos melhoramentos urbanos: chafarizes, iluminação a gás, estradas, elevador da Conceição. Movimentos Abolicionista e Republicano.
9 - A Bahia republicana. Separação da Igreja e Estado. O episódio de Canudos. Advento da prosperidade cacaueira. Desenvolvimento de indústrias e movimentos grevistas. Bombardeio de Salvador e sua remodelação. A “involução” baiana.
10 – A revolução de 1930 e a chamada Era Vargas. Isaias Alves e sua atuação na Bahia. A Redemocratização de 1946, constituição estadual, governo Otávio Mangabeira e a atuação de Anísio Teixeira. Desenvolvimento baiano: CPE, descoberta e exploração do Petróleo, Centro industrial de Aratu, Pólo Petroquímico de Camaçari.
IFBA - Jornada das Relações Étnico-Raciais 18-19 de Novembro
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
Jornada das Relações Étnico-Raciais
17 e 18 de Novembro de 2011 (quinta e sexta-feira)
IFBA – Campus de Salvador
IFBA – Campus de Salvador
Entre as ações que serão desenvolvidas, está a mesa temática Cidadania negra no pós-abolição, que acontecerá no primeiro dia, às 10h, no auditório principal do campus; apresentação teatral, roda de Capoeira e palestra. No segundo dia, a programação segue com a mesa temática Corpo, música e identidade, às 10h, no Aúdio I – Pavilhão 02, além de grupos culturais, como o Maculelê, e palestra.
COMISSÃO ORGANIZADORA
· Wesley Barbosa Correia – Presidente
· Sonia Souza Brito – Vice-presidente
· Daniele Santos de Souza
· Edite de Almeida Vasconcelos
· Erivaldo Sales Nunes
· Luciana Soares Ramos
· Marcelo Cordeiro do Nascimento
· Maria da Conceição Pinheiro Araújo
· Naiaranize Pinheiro da Silva
· Raul Coelho Barreto Neto
· Tatiane Pereira Muniz
· Virginia Silva Neves
PROGRAMAÇÃO
17/11 – Manhã
9:00h – Mesa de abertura
9:30h – Café regional
10:00h - Mesa temática:
Cidadania negra no pós-abolição
Mediadora: Profa. Ms. Sônia Souza Brito (IFBA)
*Racismo e exclusão social na Bahia pós-abolição – Profa. Ms. Daniele
Santos de Souza (IFBA)
*Revisitando a Revolta dos marinheiros de 1910 – Prof. Ms. Raul Coelho
Barreto Neto (IFBA)
*Saúde da população negra – Profa. Ms. Tatiane Pereira Muniz (IFBA)
Local: Salão Nobre
17/11 – Tarde
13:00h às 14:30h – Um passeio pela África
*Apresentação teatral coordenada pela profa. Luciana Ramos (IFBA).
15:00h às 15:30h – Roda de Capoeira Associação Cultural de Capoeira
Mangangá (Coordenação de Tonho Matéria)
17:00h – Palestra:
O lugar da África na identidade brasileira – Prof. Ms. Juvenal de Carvalho
(UFRB)
Local: Salão Nobre
17/11 – Noite
18:00h - Apresentação cultural:
Noite lítero-musical com Wesley Correia, Marcelo Cordeiro e Juraci Tavares
Local: Salão Nobre
18/11 – Manhã
10:00h – Mesa temática: Corpo, música e identidade
Mediadora: Prof. Ms. Cely dos Santos Vianna (IFBA)
* A cena hip-hop baiana - Prof. Dr. José Henrique de Freitas Santos (UFBA)
*Beleza negra: experiência afro-brasileira e experiência afro-americana” – Profa. Dra. Ângela Figueiredo (UFRB/UFBA)
*Música e identidade – Profa. Dra. Ângela Lühning (UFBA)
*Influência da música negra americana na Bahia dos anos 70 e 80 – Prof.
Esp. Carlos Antonio Oliveira dos Santos (OGMO)
Local: Audio I – Pav. 02
18/11 – Tarde
12:30h às 14:30h - Brasil século XIX – retratos de uma época (apresentação teatral coordenada pela profa. Sônia Brito)
15:00h às 15:30h – Apresentação de Maculelê
Associação Cultural de Capoeira Mangangá (Coordenação de Tonho Matéria)
17:00h – Palestra: Candomblé e Intolerância religiosa – Yalorixá Jaciara Ribeiro dos Santos
(Ilê Abassá de Ogun)
Local: Salão Nobre
18/11 – Noite
18:00h - Apresentação cultural: Grupo musical Bossambá.
19:30h – Encerramento: Receptivo africano
Local: Salão Nobre
VISITE:
http://ifba.edu.br/
AFRO XXI - ATRAÇÕES NACIONAIS E INTERNACIONAIS SE APRESENTAM PELÔ
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes promove intercâmbio de artistas e personalidades, de 16 a 20.11, em Salvador.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:http://www.funag.gov.br/afro21/index.php?option=com_content&view=article&id=53:afro-xxi-tera-programacao-cultural-nas-ruas-do-pelourinho-&catid=32:publicacoes
Carlinhos Brown, Juliana Ribeiro, Aicha Kone (Costa do Marfim), Ilê Aiyê ,Youssou N’Dour (Senegal) e Choc Quib Town (Colômbia) são atrações do Afro XXI.
O Pelourinho será palco de uma intensa programação de shows, teatro, exposições e espetáculos de dança, com artistas brasileiros, da Áfruicas e das Américas, convidados para o Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes (Afro XXI). Os shows serão gratuitos e abertos ao público baiano e aos participantes do Encontro.A abertura acontece nesta quarta-feira(16) e segue até o domingo(20), um dia após o encerramento dos debates com representantes da sociedade civil, gestores públicos, pesquisadores e chefes de Estado, dentre eles a presidente Dilma Rousseff.A programação traz alguns dos principais representantes da música popular feita na Bahia com raízes africanas e conta ainda com a participação de artistas convidados que se apresentarão nos palcos baianos. Dentre os destaques estrangeiros estão os grupos Candomble, música tradicional do Carnaval do Uruguai, e o vencedor do Grammy de 2010 de melhor música alternativa, o Choc Quib Town, com sua mistura de rap com música rural colombiana.Mas o ponto alto da programação deve ser mesmo a noite de sábado, quando o Largo do Pelourinho receberá um time de primeira linha. Estão programadas participações do senegalês Youssou N’Dour, o reggaeman Takana Zion, da Guiné, a world music de Kandia Kouyate, de Mali, a música engajada com as causas das mulheres e das crianças da Costa do Marfim de Aicha Kone, o afrobeat do nigeriano Seun Kuti, além do afropop do grupo peruano Nova Lima. Tudo isso sob o comando do Ilê Aiyê, da Orquestra HB, de São Paulo e de Aloísio Menezes.
CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA:
RIACHÃO COMPLETA 90 ANOS COM SAMBA NA CANTINA DA LUA
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
Segunda (14), às 19h, sambistas como Claudete Macêdo e Firmino de Itapuã estarão, juntos com Riachão, na Cantina da Lua.
A Bahia festejará os 90 anos de vida de um dos maiores nomes da música popular brasileira, o sambista Riachão nesta segunda 14 de novembro.
Para comemorar o dia, grandes personalidades do samba da Bahia, como os consagrados parceiros do samba: Walter Queiroz, Firmino de Itapuã, Claudete Macêdo,Gal do Beco, Clécia Queiroz, Barlavento, Sovaco de Cobra, Vicente de Paula, estarão reunidos no templo da boemia baiana, o restaurante Cantina da Lua, no Pelourinho, além dos músicos Armandinho Macêdo, Mario Ulloa, J. Veloso, Tote Gira, Mara Nascimento, Surama Albuquerque, Agnaldo Santana.
Ainda estão a confirmar os sambistas Nelson Rufino e Ju Moraes, do grupo Samba D´Jú, além do secretário da Reparação, Ailton Ferreira e a poetisa Stael Machado, que farão um breve resumo da importância do artista para a cultura popular brasileira. O evento faz parte do projeto Sampovo que já é tradição das segundas, na Cantina da Lua, administrado por Clarindo Silva, que já se tornou uma das figuras emblemáticas do Pelourinho.
Ainda estão a confirmar os sambistas Nelson Rufino e Ju Moraes, do grupo Samba D´Jú, além do secretário da Reparação, Ailton Ferreira e a poetisa Stael Machado, que farão um breve resumo da importância do artista para a cultura popular brasileira. O evento faz parte do projeto Sampovo que já é tradição das segundas, na Cantina da Lua, administrado por Clarindo Silva, que já se tornou uma das figuras emblemáticas do Pelourinho.
3ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
3ª Conferência Estadual de Políticas para Mulheres, de 12 a 14 de novembro, no Centro de Convenções, Salvador, Bahia.
Simones, Joanas, Dandaras, Rosas, Marias, Anas, Amélias. Margaridas. Não importa o nome. Não importa de que jeito. Toda mulher é mulher de verdade e merece respeito, dignidade e oportunidades iguais.
Este é o lema da nossa Conferência e, aqui, queremos reunir mulheres de todos os Territórios de Identidade e suas diferentes realidades, discutir o universo cultural que faz de cada mulher ser a mulher que ela é e deliberar políticas que contemplem a todas as mulheres baianas em sua essência. Sejam bem-vindas e sintam-se em casa.
Confira a programação:
EXPOSIÇÃO - RÉPLICAS DE DINOSSAUROS DA PATAGÔNIA EM SALVADOR
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
Trata-se da Exposição Dinossauros da Patagônia, a primeira do Museu Paleontológico Egidio Feruglio (MEF), o mais importante centro paleontológico da Patagônia, a ser realizada na capital baiana. Na mostra, dez réplicas de dinossauros em tamanho original, entre elas, o Giganotosaurus, o maior carnívoro da América do Sul, medindo 13 metros de comprimento e 4 de altura; e o Eoraptor, que mede 60 centímetros.
A exposição pode ser vista entre os dias 21 de outubro e 13 de novembro, de segunda a sábado, das 9h às 22h; e domingo, das 12h às 21h. A entrada é franca. No shopping Paralela Piso L1.
CONFIRA A ENTREVISTA COM VICTOR HAGGAR
by Iaiá Queen° on Nov.22, 2009, under
O BLOG MAUS ELEMENTOS tem o prazer de entrevistar Victor Haggar que é sem dúvidas um dos grandes nomes do Rap Baiano.
BME - Desde quando e porque você se interessou pelo Movimento Hip-Hop?
Desde 1999 eu acho, desenhava muito quando era criança e na pré adolescência eu conheci o grafitte, na época eu escrevia umas loucuras no caderno, copiava letras de música que eu gostava pra cantar junto.
Depois de um tempo eu descobri que podia criar as minhas próprias letras.
Fui participando de grupos de rap, depois de tantas saídas e entradas aos 19 anos resolvi seguir carreira solo.
Quando eu comecei a compor eu sentia que era ali que eu me encontrava, onde eu poderia ver meu universo transmitido nas folhas de papel, era onde eu poderia ser alguém com uma missão especial de também ajudar as pessoas.
Desde 1999 eu acho, desenhava muito quando era criança e na pré adolescência eu conheci o grafitte, na época eu escrevia umas loucuras no caderno, copiava letras de música que eu gostava pra cantar junto.
Depois de um tempo eu descobri que podia criar as minhas próprias letras.
Fui participando de grupos de rap, depois de tantas saídas e entradas aos 19 anos resolvi seguir carreira solo.
Quando eu comecei a compor eu sentia que era ali que eu me encontrava, onde eu poderia ver meu universo transmitido nas folhas de papel, era onde eu poderia ser alguém com uma missão especial de também ajudar as pessoas.
BME - Qual a importância da Eletrocooperativa na sua carreira?
A Eletrocooperativa foi a melhor escola que tive, me proporcionou as ferramentas e o ambiente pra que eu me tornasse algo além de MC, me ofereceu experiências que me adicionaram muito na minha bagagem musical, e como homem também, a formação que recebi lá levarei pra vida toda.
Lá conheci pessoas especiais que somaram em minha trajetória de forma direta e indireta, e isso é importante pra quem quer chegar longe.
BME - Como foi feita a produção e a seleção das músicas do disco NEIDANSHU?
Bom, quando comecei a minha carreira solo eu tinha já algumas coisas escritas, porém quando entrei na Eletrocooperativa eu comecei a produzir os meus próprios beats, eu senti que eu poderia aperfeiçoar ainda mais meu estilo pra poder combinar com a música que eu estava fazendo.
Lá vai eu de novo, reconstruindo, eliminando, adaptando, criando novos temas, tanto nas letras quanto nos beats.
Todos nós sabemos o quanto é caro lançar cópias de discos hoje, então eu pus as músicas pra download, gravei algumas em SP em 2008 e lancei o vídeo clip da música “Ronin”, as mais recentes gravei aqui em Salvador.
O disco tem ao todo 11 faixas, algumas com participações de amigos que eu admiro e que fazem trabalhos que me identifico: Roberto Cândido, Alexandra Pessoa, Roy, Dj Gug e Dj Dabeat.
E trás uma mistureba das coisas que escuto, reggae, soul, música regional, samba reggae, ragga murfin, funk, tudo isso na linha central do rap.
BME - O que o Rap Baiano representa pra você na atualidade?
Como podemos perceber existem coisas acontecendo, eventos importantes, encontros, alguns grupos estão realizando os trabalhos como deve ser, com profissionalismo e seriedade.
Existem pessoas que estão trabalhando muito, se doando para que o Rap da Bahia ganhe mais visibilidade e parta pra um outro nível.
Estamos num processo de reconstrução de pensamentos, de conceitos, estamos no gás, sinto que existe uma inspiração para se dar o próximo passo, ações empreendedoras, investimento, contatos, tudo isso faz parte.
Só acho que devemos ter cuidado na hora das composições, a falta de pesquisa e estudo musical não deve ser deixado de lado de forma nenhuma, o público repara, já não convence mais aquele papo de roupinha larga, “bota a mão pra cima e grita aí” , o público quer ir pro show e se sentir bem, quer ouvir algo que eles levem pra vida deles, eles somos nós, tudo é um só.
O imediatismo, faz com que agente se apresse em tomar certas atitudes, que não consolidam raízes firmes, devemos estar atentos a isso.
Fazer o melhor que se pode com o pouco que se tem, esse é um aprendizado super valioso pra mim, temos tudo pra crescer, o que vai fazer diferença é o nível de comprometimento que temos com o que nós fazemos.
BME - Você é um rapper muito querido pelo público, mas você com certeza já recebeu críticas sobre seu trabalho como você encara isso?
Extremamente normal, as críticas fazem parte da trajetória de quem pensa grande, quem luta muito pra conquistar os sonhos, elas são bem vindas sempre, mas existem formas e formas de se falar, criticar e continuar respeitando o trabalho do próximo é importante.
Penso que devemos filtrar o que vale a pena ouvir, por que se não você fica sem construir algo sólido, fica sem identidade.
É muito bom quando as pessoas te admiram quem você é, e admiram seu trabalho, por que aí o compromisso é maior, não é só o Mc que está ali no palco, mas o cara comum que tá no cotidiano das pessoas, fazendo parte dele direta e indiretamente e contribuindo de certa forma pro crescimento das mesmas.
As críticas que vem para destruir eu me esquivo de forma natural, quem tem boca fala o que quer, e escuto o que quero também, sou super seleto em relação ao que escuto, pode não gostar do meu trabalho, mas respeite-o!
BME - Quis as suas referências nacionais e internacionais?
Escuto muito, Spock, Opanijé, Niggaz, Daganja, Versu2, Kamau,Projota, Emicida, Slim Rimografia, Xará, ParteUm, BNegão e Seletores de Freqüência, Baiana System, Sine Calmon, Olodum, Timbalada, Carlinhos Brown, Edson Gomes, Black Alien, Marechal, Esquadrão Zona Norte, Damien Seth.
De fora escuto, Bob Marley, SOJA, Marley Family (Stephen, Damian, Kimany) Nach, ZPU, Lowkey, System Of a Down, Red Hot Chili Pepers, Eminem and Royal 59, Dr Dre, Mr. J, Cold Play, Kenny Arkana, NTM, Kool Shen, Valete, Jay-Z, SkyZoo, Tupac, Soprano, Steal Pulse, Groundation, All Green e outras coisas de reggae, funk e soul.
A Eletrocooperativa foi a melhor escola que tive, me proporcionou as ferramentas e o ambiente pra que eu me tornasse algo além de MC, me ofereceu experiências que me adicionaram muito na minha bagagem musical, e como homem também, a formação que recebi lá levarei pra vida toda.
Lá conheci pessoas especiais que somaram em minha trajetória de forma direta e indireta, e isso é importante pra quem quer chegar longe.
BME - Como foi feita a produção e a seleção das músicas do disco NEIDANSHU?
Bom, quando comecei a minha carreira solo eu tinha já algumas coisas escritas, porém quando entrei na Eletrocooperativa eu comecei a produzir os meus próprios beats, eu senti que eu poderia aperfeiçoar ainda mais meu estilo pra poder combinar com a música que eu estava fazendo.
Lá vai eu de novo, reconstruindo, eliminando, adaptando, criando novos temas, tanto nas letras quanto nos beats.
Todos nós sabemos o quanto é caro lançar cópias de discos hoje, então eu pus as músicas pra download, gravei algumas em SP em 2008 e lancei o vídeo clip da música “Ronin”, as mais recentes gravei aqui em Salvador.
O disco tem ao todo 11 faixas, algumas com participações de amigos que eu admiro e que fazem trabalhos que me identifico: Roberto Cândido, Alexandra Pessoa, Roy, Dj Gug e Dj Dabeat.
E trás uma mistureba das coisas que escuto, reggae, soul, música regional, samba reggae, ragga murfin, funk, tudo isso na linha central do rap.
BME - O que o Rap Baiano representa pra você na atualidade?
Como podemos perceber existem coisas acontecendo, eventos importantes, encontros, alguns grupos estão realizando os trabalhos como deve ser, com profissionalismo e seriedade.
Existem pessoas que estão trabalhando muito, se doando para que o Rap da Bahia ganhe mais visibilidade e parta pra um outro nível.
Estamos num processo de reconstrução de pensamentos, de conceitos, estamos no gás, sinto que existe uma inspiração para se dar o próximo passo, ações empreendedoras, investimento, contatos, tudo isso faz parte.
Só acho que devemos ter cuidado na hora das composições, a falta de pesquisa e estudo musical não deve ser deixado de lado de forma nenhuma, o público repara, já não convence mais aquele papo de roupinha larga, “bota a mão pra cima e grita aí” , o público quer ir pro show e se sentir bem, quer ouvir algo que eles levem pra vida deles, eles somos nós, tudo é um só.
O imediatismo, faz com que agente se apresse em tomar certas atitudes, que não consolidam raízes firmes, devemos estar atentos a isso.
Fazer o melhor que se pode com o pouco que se tem, esse é um aprendizado super valioso pra mim, temos tudo pra crescer, o que vai fazer diferença é o nível de comprometimento que temos com o que nós fazemos.
BME - Você é um rapper muito querido pelo público, mas você com certeza já recebeu críticas sobre seu trabalho como você encara isso?
Extremamente normal, as críticas fazem parte da trajetória de quem pensa grande, quem luta muito pra conquistar os sonhos, elas são bem vindas sempre, mas existem formas e formas de se falar, criticar e continuar respeitando o trabalho do próximo é importante.
Penso que devemos filtrar o que vale a pena ouvir, por que se não você fica sem construir algo sólido, fica sem identidade.
É muito bom quando as pessoas te admiram quem você é, e admiram seu trabalho, por que aí o compromisso é maior, não é só o Mc que está ali no palco, mas o cara comum que tá no cotidiano das pessoas, fazendo parte dele direta e indiretamente e contribuindo de certa forma pro crescimento das mesmas.
As críticas que vem para destruir eu me esquivo de forma natural, quem tem boca fala o que quer, e escuto o que quero também, sou super seleto em relação ao que escuto, pode não gostar do meu trabalho, mas respeite-o!
BME - Quis as suas referências nacionais e internacionais?
Escuto muito, Spock, Opanijé, Niggaz, Daganja, Versu2, Kamau,Projota, Emicida, Slim Rimografia, Xará, ParteUm, BNegão e Seletores de Freqüência, Baiana System, Sine Calmon, Olodum, Timbalada, Carlinhos Brown, Edson Gomes, Black Alien, Marechal, Esquadrão Zona Norte, Damien Seth.
De fora escuto, Bob Marley, SOJA, Marley Family (Stephen, Damian, Kimany) Nach, ZPU, Lowkey, System Of a Down, Red Hot Chili Pepers, Eminem and Royal 59, Dr Dre, Mr. J, Cold Play, Kenny Arkana, NTM, Kool Shen, Valete, Jay-Z, SkyZoo, Tupac, Soprano, Steal Pulse, Groundation, All Green e outras coisas de reggae, funk e soul.
BME- MC, o que esse elemento simboliza pra você?
Eu nunca passei por essa fase que estou passando, é diante dos adventos que você percebe se é um mc de verdade, não são só as rimas, o palco, as músicas, essa metamorfose se tornou pra mim algo muito maior.
Como posso dar meu melhor, nas coisas que crio, do jeito que sou e me comunico com o mundo e comigo mesmo?
Vou parar de rimar quando estiver velho, mas continuarei sendo mc por que minhas batalhas serão outras.
São muitas inspirações, e a forma da gente externar isso é a música, e devemos ter consciência do que essa música passa para as pessoas, é um eterno aprendizado onde viver com intensidade a vida da forma que tem que ser é uma missão grandiosa e eterna.
Eu nunca passei por essa fase que estou passando, é diante dos adventos que você percebe se é um mc de verdade, não são só as rimas, o palco, as músicas, essa metamorfose se tornou pra mim algo muito maior.
Como posso dar meu melhor, nas coisas que crio, do jeito que sou e me comunico com o mundo e comigo mesmo?
Vou parar de rimar quando estiver velho, mas continuarei sendo mc por que minhas batalhas serão outras.
São muitas inspirações, e a forma da gente externar isso é a música, e devemos ter consciência do que essa música passa para as pessoas, é um eterno aprendizado onde viver com intensidade a vida da forma que tem que ser é uma missão grandiosa e eterna.
BME - Fale sobre Victor Haggar produtor musical.
No início de minha estrada como produtor foi um lance meio que forçado, já que eu não tinha ninguém pra fazer os beats pra mim do jeito que eu queria, comecei a arriscar, depois de um certo tempo eu vi que as pessoas estava curtindo, aí não parei mais de produzir.
Fico conciliando e evoluindo nos dois ao mesmo tempo, nas composições e nas produções musicais e isso amplia minha bagagem musical.
Eu misturo um pouco das coisas que curto e tem dado certo, já trabalhei com trilhas sonoras e Sound Design, um dia eu chego lá no campo do cinema, uma área que gosto muito.
Algumas pessoas gostam mais dos beats, outras gostam mais das letras, e outras gostam das duas profissões, dou sempre meu melhor nas duas, acho que por isso consegui chegar onde estou, e não paro por aqui, tem, muita estrada ainda pra trilhar.
BME - Esse ano foram lançadas duas músicas, Meu Chamado e Haggar
Ponto Aço. Vem mais novidade por aí? Quais os projetos futuros?
Sim, estou trabalhando com parcerias, e ao mesmo tempo eu desenvolvo meu trabalho dentro dessas parcerias, conciliando uma coisa com a outra, já tem coisa sendo aprontada, por ora eu digo que vem coisa boa por aí, é só uma questão de tempo pra consolidar ainda mais algumas coisas, mas estou produzindo e compondo novas canções pra ampliar o repertório.
Por enquanto nada de disco novamente, a meta agora é tocar e espalhar ainda mais as músicas, criar novas composições e irradiar ainda mais a força do trabalho.
No início de minha estrada como produtor foi um lance meio que forçado, já que eu não tinha ninguém pra fazer os beats pra mim do jeito que eu queria, comecei a arriscar, depois de um certo tempo eu vi que as pessoas estava curtindo, aí não parei mais de produzir.
Fico conciliando e evoluindo nos dois ao mesmo tempo, nas composições e nas produções musicais e isso amplia minha bagagem musical.
Eu misturo um pouco das coisas que curto e tem dado certo, já trabalhei com trilhas sonoras e Sound Design, um dia eu chego lá no campo do cinema, uma área que gosto muito.
Algumas pessoas gostam mais dos beats, outras gostam mais das letras, e outras gostam das duas profissões, dou sempre meu melhor nas duas, acho que por isso consegui chegar onde estou, e não paro por aqui, tem, muita estrada ainda pra trilhar.
BME - Esse ano foram lançadas duas músicas, Meu Chamado e Haggar
Ponto Aço. Vem mais novidade por aí? Quais os projetos futuros?
Sim, estou trabalhando com parcerias, e ao mesmo tempo eu desenvolvo meu trabalho dentro dessas parcerias, conciliando uma coisa com a outra, já tem coisa sendo aprontada, por ora eu digo que vem coisa boa por aí, é só uma questão de tempo pra consolidar ainda mais algumas coisas, mas estou produzindo e compondo novas canções pra ampliar o repertório.
Por enquanto nada de disco novamente, a meta agora é tocar e espalhar ainda mais as músicas, criar novas composições e irradiar ainda mais a força do trabalho.
BME - O que você diria para quem está começando agora?
Apesar de eu também estar no começo de minha carreira lá vai umas coisas que eu acho importantes:
1- Vamos tomar vergonha na cara e investir nos instrumentais, ao invés de comprar boné de 150, e calça de 200, invista no seu trabalho para que ele seja diferenciado e reconhecido, já temos ótimos beatmakers aqui, quer seu trabalho bem visto? Valorize-se!
2- Não tenha pressa, dê o melhor de si em cada composição, é seu nome que está ali, fazendo isso já é um grande passo pra receber respeito do público, o melhor legado que você pode deixar é a música, faça valer a pena.
3- Faça com amor, valorize seu trabalho e busque sempre ser mais, não copie o estilo de ninguém, encontre o seu.
4- Seja humilde pra ouvir quem está na cena a mais tempo, absorva as idéias, veja exemplos de quem ta acertando e coloque isso em sua realidade.
Apesar de eu também estar no começo de minha carreira lá vai umas coisas que eu acho importantes:
1- Vamos tomar vergonha na cara e investir nos instrumentais, ao invés de comprar boné de 150, e calça de 200, invista no seu trabalho para que ele seja diferenciado e reconhecido, já temos ótimos beatmakers aqui, quer seu trabalho bem visto? Valorize-se!
2- Não tenha pressa, dê o melhor de si em cada composição, é seu nome que está ali, fazendo isso já é um grande passo pra receber respeito do público, o melhor legado que você pode deixar é a música, faça valer a pena.
3- Faça com amor, valorize seu trabalho e busque sempre ser mais, não copie o estilo de ninguém, encontre o seu.
4- Seja humilde pra ouvir quem está na cena a mais tempo, absorva as idéias, veja exemplos de quem ta acertando e coloque isso em sua realidade.
Freestyle - Afro Jhow, Victor Haggar, Diego 157 e Negro Davi
by Diego 157 on Nov.22, 2009, under
Skyzoo-"Written In The Drums" Official Video
by Diego 157 on Nov.22, 2009, under
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